segunda-feira, 23 de março de 2015

Good for her! Not for me

Isto é bem capaz de ter sido uma das melhores coisas que li nos últimos tempos:


'I have many friends who have had natural childbirth. I applaud them. I have friends who have used doulas and birthing balls and pushed out babies in tubs and taxicabs. I have a friend who had two babies at home! In bed! Her name is Maya Rudolph! She is a goddamn baby champion and she pushed her cuties out Little House on the Prairie style!

Good for her! Not for me. 

That is the motto women should constantly repeat over and over again. Good for her! Not for me.'


Do livro da Amy Poehler ,'Yes, Please!', citado no A Cup of Jo

É que isto aplica-se a tudo na vida.



S.

4 comentários:

  1. Eu costumo dizer que façam o que quiserem, desde que me deixem em paz. É aquela história de a liberdade deles acabar onde a minha começa.

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  2. Ainda não aprendi - e acho que muita gente também não - que podemos considerar válidas várias ideias sobre uma coisa mas não necessariamente querê-las para nós. Ou seja, basicamente ficar contentes por uma pessoa ter escolhido uma coisa que nunca consideraríamos para nós, mas entender que não é por isso que ela está errada.

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  3. Antes tentávamos seguir os nossos heróis, agora as nossas heroínas. O feminismo só triunfa quando já não precisarmos de seguir ninguém senão o que faz mesmo sentido para nós próprias.

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  4. Termos pessoas que admiramos é saudável, mas também é saudável sabermos escolher o que nos serve e ter a coragem de recusar o que não nos serve.

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