Hoje foi dia de apresentar aos meus colegas doutorandos o meu projeto de investigação, e receber feedback e interrogações sobre ele. Foi também o dia em que me disseram que eu tinha uma postura brilhante a apresentar coisas e a responder às perguntas postas, postura confiante, calma e de quem sabe exatamente do que está a falar.
Interrogo-me em que parte da minha vida aprendi a ser tão boa atriz.
S.
("Sei do que estou a falar", hah, essa é boa! Já tive mais crises existenciais desde que comecei esta coisa do que na minha vida inteira)
Já não vou a tempo de ir para o canto do ringue, passar-te a toalha e a boqueira, dando-te umas estaladas para te centrares.
ResponderEliminarMas não há problema, de certeza que arrasaste :)
Hahaa, já me disseram a mesma coisa e eu fiquei de queixo no chão. Por dentro é um total caos, mas por fora, inexplicavelmente, péce que está disfarçado.
ResponderEliminarBoa sorte. :)
gralha, esse ritual seria muito benvindo em outubro, umas horas antes da maratona, que tal? :D
ResponderEliminaral31nad, o problema é que se o normal de uma pessoa é saber do que está a falar mas estar nervosa, será que isto quer dizer que agora não sei do que estou a falar, daí a calma? Acho isto caso para suspeitar...
No meu caso, independentemente do nível de conhecimento e à vontade, há sempre enorme nervosismo e caos interno ao falar em público, mas aparentemente por fora não se nota, dizem que há muita compostura.
ResponderEliminarAgora, se há um padrão habitual de saber e haver nervosismo que se nota, que agora é quebrado... Haha, também ficaria com suspeitas, mas parece-me que faz parte do processo. Se há época para crises e variações de padrões, deve ser durante um doutoramento. Ir indo, ir vendo e aprendendo.