Acabei de emitir o meu primeiro recibo verde. Não sei se hei-de pular de alegria ("Yey, primeiro dinheirinho desde setembro de 2010!") ou se hei-de suspirar de conformidade ("Bem-vinda à precaridade laboral da tua geração, S.").
Acho que me fico pela primeira, para não cair no desespero e lamúria geral.
S.
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