Diz que é uma Ilha Flutuante. O que fomos descobrir...
Clássicos profiteroles
Frango assado (ainda assim a coisa mais cocó que comemos. Não há frango assado como o português...)
A melhor pizza da vida. Tinha natas, ovo estrelado, queijo Camembert, batata e bacon. A minha barriga ía explodindo.
Escalopes de perú à Normando (no fundo, bifinhos com cogumelos)
Uma comida que começa com Bis... Bistrosse ou Bistrot. Era bom, pronto.
Jambom (do bom)
Macarrons gigantes de todas as cores
É veau... Que eu ainda não me dei ao trabalho de ir ver mas acho que é carneiro
Ainda estou com água na boca dias depois das minhas papilas gustativas terem voltado a sorrir (bonita imagem mental). Vivendo numa cidade ridiculamente cara e cuja gastronomia se resume a batata frita com maionese por cima, quase chorei de alegria por estar numa terra com comida variada, cozinhada com cuidado e imaginação e sem se pagar este mundo e o próximo por ela.
Graças à guia que nos levou às Praias, ficámos a saber que as vacas da Normandia são muito boas para leite e a sua carninha é da melhor que há, consequência de terem erva fresca todo o ano (a chuva constante daquela terra havia de ter uma vantagem). Também graças a esta normanda muito entusiástica pela sua terra natal, ficámos a saber que na Normandia não se produz vinho (demasiado frio) mas maçãs há com fartura. Daí que a bebida regional seja a Cidra de Maçã, que tem de ser bebida após 15-20 anos de maturação sob pena de se apanhar uma piela ao primeiro gole. Enchi-me de coragem e numa das refeições pedi uma garrafinha. Molhei o bico e não gostei (para variar). O D. diz que sabe a cerveja. Eu acredito.
Também com maçã provámos um gelado, esse muito bom. Tinha um creme chamado Beurre du Sucre, maçã quente caramelizada, caramelo líquido, chantilly e uma bola de gelado. Que maravilha, senhores!... O objetivo agora seria o de tentar imitar, mas isso era preciso paciência para a culinária, que é coisa que não abunda por estes lados.
S.
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