Ainda estou a ressacar da minha primeira conferência feminista de ontem, em Londres. Tenho o computador rodeado de panfletos sobre organizações, campanhas e mulheres incríveis, que catalogo diligentemente no meu caderno de notas virtual, para futuro contacto.
O PhD não é um mar de rosinhas, não senhor (decisões, decisões, só decisões), mas caramba, se calhar todos os investigadores que nos dizem constantemente que os anos de doutoramento são os mais livres e felizes da nossa vida profissional têm razão.
S.
Então é aproveitar essa liberdade toda :)
ResponderEliminarA questão é o que fazer com essa liberdade, o que estudar, o que investigar... Equilibrar o fascínio por um tema com a possibilidade de mudar o mundo. Nem sempre os dois estão ligados...
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