Diz muito sobre a cidade onde vivo o facto de chegar a um pub inglês e salivar por tudo o que encontro na ementa, incluindo quando me apresentam isto:
Os preços - tudo abaixo das cinco libras e portanto metade do normal aqui em Bruxelas para qualquer refeição fora - quase acrescentaram lágrimas de felicidade aos pensamentos de vegetable and chicken pies, English breakfasts, seafood paellas, e outras bombas calóricas semelhantes.
E água engarrafada que não sabe a água da torneira.
E carros a circular pela esquerda.
E libras e pennies na carteira.
E sotaque cerrado Manchurian.
E adaptadores para tomadas novamente precisos (mas que ficaram em casa).
E chá servido com leite.
E Boots, Primarks, Tescos, Sainsburies, River Islands, Topshops, lojas da Disney, Debenhams...
E estações chamadas Piccadilly e Victoria.
E autocarros vermelhos de primeiro andar.
E maçanetas que rodam para a esquerda para abrir portas.
E chocolate quente do Costa.
E hotéis e pubs alcatifados até à entrada da casa de banho, onde dá para ir de pantufas até à receção.
E chuva e 14 graus de máxima em pleno julho, ansiando por um cachecol.
E uma viagem de regresso de céu incrivelmente limpo que me permitiu atravessar o Canal da Mancha e ver, pequeninas mas distinguíveis lá embaixo, as White Cliffs of Dover.
E saber, porque vi com estes dois que a terra há-de comer (adoro a expressão) quão perto estamos mas quão claramente separada a ilha está da Europa-mãe.
Inglaterra, como me fazias falta!
S.
E bangers and mash e tomato soup e ploughman's e sandwiches da Marks and Spencer... (já só falta um mês).
ResponderEliminarBoa viagem, Blonde! Inglaterra é realmente um sítio especial e onde facilmente me vejo a viver uma vida inteira...
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